"O pudor é a delicada flor que a um leve sopro murcha. Basta um olhar para ferí-la, uma palavra só para assustá-la. Uma virgem conhecedora do alto preço de tal virtude teme as ocasiões de a melindrar, mesmo muito antes que essas ocasiões se aproximem. Palavras lisonjeiras, oferendas e favores, conversas mesmo de aparência inocente, tudo lhe é suspeitoso, tudo a faz redobrar na vigilância e solicitude..."
(Imitaçao de Maria, 1938, livro I, cap X, pag 29)
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